Venda de ingressos para o GP de Las Vegas 2024 já começou

18:22, 19 nov. 2023
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O Grande Prêmio de Las Vegas nos presenteou com uma corrida muito divertida na madrugada de sábado para domingo, mas a primeira visita da Fórmula 1 a Las Vegas em mais de 40 anos ainda terminou com um gosto amargo para muitas pessoas: os fãs compraram ingressos muito caros e acabaram não podendo assistir à segunda sessão de treinos livres na sexta-feira. A primeira sessão de treinos foi interrompida depois de apenas oito minutos. Imediatamente após a vitória de Max Verstappen, teve início a primeira fase de "venda de ingressos" para a edição de 2024. Parece ser ainda mais louco do que este ano.

O Grande Prêmio de Las Vegas é organizado pela Liberty Media, proprietária da Fórmula 1. A empresa norte-americana revelou anteriormente que a demanda por ingressos para a edição de 2023 era enorme, mesmo com os preços altíssimos. Um ingresso para três dias custava US$ 500 (aproximadamente R$ 2.500,00 na cotação atual), e um lugar na arquibancada para o fim de semana inteiro, US$ 2.000 (aproximadamente R$ 10.000,00). Alimentos e bebidas estavam incluídos.

Agora tem taxa

Para o Grande Prêmio de 2024, a Liberty Media também espera uma alta demanda e casa cheia. Os fãs que quiserem solicitar ingressos para o próximo ano podem se registrar a partir de hoje. Eles terão prioridade quando os ingressos forem realmente colocados à venda digitalmente. Há um pequeno problema: para se registrar é necessário pagar uma taxa de US$ 250 (R$ 1.250,00). As pessoas interessadas em um lugar de hospitalidade precisam desembolsar US$ 1.000 (R$ 5.000,00).

Os fãs que se registrarem não têm garantia de que conseguirão comprar ingressos. Obviamente, isso depende de quantas pessoas se inscreverem com antecedência. Portanto, os torcedores podem pagar US$ 250 (ou US$ 1.000) e ainda assim não conseguir um ingresso. Os organizadores do Grande Prêmio dizem que o valor pago não é reembolsável. No entanto, o depósito será deduzido do preço final do ingresso. Os ingressos serão, no mínimo, tão caros quanto em 2023.