"A Aston Martin está provando que não se trata disso", diz Vowles

Imediatamente após assumir o cargo de chefe de equipe da Williams, Vowles deixou claro que a equipe não se tornaria uma 'mini-Mercedes'. De fato, sua posição anterior era de estrategista chefe na Mercedes, e a Williams - como sendo uma equipe cliente - também é bastante dependente da marca alemã. Entretanto, Vowles imediatamente enfatizou que o relacionamento é puramente comercial e que a Williams atua como uma equipe autônoma.

As peças da Mercedes não são o problema

No entanto, a Williams ainda compra peças da Mercedes, como por exemplo, o motor e a caixa de câmbio. Quando perguntado se a Williams não quer eventualmente se tornar completamente independente da equipe alemã - e assim projetar suas próprias peças - Vowles enfatizou que, em sua opinião, as peças não são o problema.

"A caixa de câmbio é muito confiável", salientou o chefe da equipe. "Ela faz seu trabalho. Portanto, eu não estou necessariamente preocupado com esse nível de independência. Pelo contrário, a Aston Martin está provando que não se trata disso. A Mercedes entrega alta qualidade. Você ainda tem que estar no controle dos resultados do seu pacote aerodinâmico e em que direção você segue. A Mercedes nos fornece uma unidade de potência muito boa. Nós precisamos investir nosso tempo em outras áreas: aerodinâmica, dinâmica de direção e assim por diante. Nós mesmos podemos fazer isso. Duas das melhores equipes estão correndo com a mesma caixa de câmbio. Provavelmente não há problemas, e não é um fator limitador".