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Em entrevista, Drugovich compara popularidades de Senna e Verstappen
- Vicente Soella
O próprio Felipe Drugovich nunca teve a oportunidade de ver Ayrton Senna correr ao vivo. O piloto de testes e reserva da Aston Martin ainda não era nascido quando o tricampeão mundial perdeu a vida em um acidente no circuito de Ímola, em 1º de maio de 1994. No entanto, Senna foi uma grande influência para Drugovich, que espera eventualmente seguir os passos de seu ídolo.
Quase 30 anos se passaram desde a morte de Senna, mas seu legado ainda está muito vivo, especialmente no Brasil. Gerações crescem com imagens e anedotas de um dos maiores heróis do esporte que o país já conheceu. Em entrevista ao site da Fórmula 1, Drugovich disse que ainda se sente inspirado pelas conquistas de Senna até hoje.
Os maiores
"Eu já assisti a muitos de seus melhores momentos, então não faço mais isso. Houve um tempo em que eu costumava assistir a tudo, tentando absorver o máximo que podia. Senna para o Brasil é mais ou menos como [Max] Verstappen é na Holanda - mas ainda mais. Obviamente, agora, com a nova geração, eles não sabem tanto sobre Senna, mas naquela época ele era o único herói que o país tinha, além de Pelé. Eles eram os maiores caras do Brasil", começou Drugovich.
De acordo com Felipe, Senna mantém sua popularidade por causa de sua "personalidade diferente". "Acho que ele tinha algo que você não podia confundir com ninguém mais. Ele era único e também a forma como tratava os torcedores era bastante agradável, então acho que ele ganhou respeito por isso", completou.