Wolff vê colapso na Red Bull: "A saída de Marko é uma grande perda"

F1 News

Toto wolff sobre a possível suspensão de helmut marko e a chegada de max verstappen
8 de março no 16:41
  • GPblog.com

Toto Wolff vê as coisas ficando cada vez mais fora de controle em sua concorrente rival. O chefe da equipe Mercedes reagiu após a classificação à possível saída de Helmut Marko. Além disso, o austríaco não resistiu a uma pequena crítica à Red Bull Racing.

Marko causou polêmica ao declarar, antes da classificação na Arábia Saudita, que poderia ser suspenso. Há uma investigação interna, e o austríaco é suspeito de ter vazado informações para a mídia. A Red Bull Racing nega que Marko já tenha sido suspenso, mas acrescenta que Marko faz parte da Red Bull GmbH e não da equipe de corrida.

"Se a equipe se livrar de Marko, certamente será uma perda para a Red Bull e para a equipe", disse Wolff à ORF. Wolff e Marko não são os melhores amigos, mas Wolff afirma ter muito respeito pelo "piloto" Marko. Enquanto isso, Toto olha para Max Verstappen, que pode ser uma opção para a Mercedes em 2025 devido a toda a turbulência na Red Bull.

Verstappen pode ir para a Mercedes?

"Temos uma vaga livre para 2025 e 2026, mas Max vai querer pilotar para a equipe com o carro mais rápido, e essa é a Red Bull hoje. Estamos nos falando há 10 anos, desde que Verstappen está na Fórmula 1. Tenho um bom relacionamento com Jos e também com Max, mas isso não significa que também veremos uma mudança profissional".

Em entrevista à Sky Germany, Wolff também foi questionado sobre Christian Horner. O chefe da equipe Red Bull Racing espera fechar o livro sobre sua investigação, enquanto os concorrentes gostariam de transparência. Wolff também, mas ele entende que a Red Bull pode fazer essa escolha por conta própria.

É uma empresa privada e, se eles declararem que não querem revelar nada, que assim seja. Não sei se isso fará com que o problema desapareça e por quanto tempo ele nos assombrará. Uma abordagem transparente teria sido minha preferência, mas cada um faz o que acha certo", conclui Wolff.