Stroll é Stroll novamente: assim foi sua (breve) entrevista com a mídia
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Para todo piloto de Fórmula 1, é uma obrigação: depois de uma sessão de classificação ou de um Grande Prêmio, uma rodada tem de ser feita para a mídia. Primeiro as equipes de televisão dos detentores dos direitos, depois é a vez da mídia escrita. Max Verstappen, por exemplo, leva cerca de 10 minutos com a imprensa escrita. Lance Stroll é diferente. Imediatamente após a classificação em Imola, com uma multidão de jornalistas ao seu redor, Stroll voltou a ser Stroll. Esta é a entrevista completa e integral com o canadense da Aston Martin.
Como você se sentiu com o carro, Lance, especialmente com o pacote de atualizações?
"Bem, não foi o fim de semana que esperávamos com as atualizações que trouxemos. Não foi competitivo o suficiente".
Você tem alguma ideia do motivo? O que não está funcionando com essas atualizações?
"Acho que tudo está funcionando, só não é bom o suficiente. Então, você deve continuar insistindo".
É um caso de tentar, quando você traz atualizações, tentar refinar a configuração e refinar os pontos ideais?
"Acho que não, não".
Você acha que elas são um retrocesso em comparação com...
"Não, não é um retrocesso. Acho que é onde estamos agora".
Mas a disputa está ficando cada vez mais acirrada.
"Sim, acho que as outras equipes estão parecendo competitivas. Só não somos competitivos o suficiente no momento".
O que você vai precisar para mudar isso? Muito tempo?
"Continuar trazendo atualizações, continuar colocando downforce no carro e tornando-o mais rápido. Esse é o nome do jogo na Fórmula 1".
Você acha que o carro está bom? Porque um carro rápido às vezes não parece bom, mas esse parece?
"Eu diria que a sensação é a mesma que você teve durante todo o ano. Como eu disse, fizemos algumas atualizações. Elas podem ter ajudado um pouco, mas acho que precisamos de muito mais para alcançar as equipes que estão mais à frente no grid".
Então, do seu ponto de vista, o que está faltando nesse carro?
"Downforce e algum equilíbrio, coisas comportamentais com as quais temos lidado o ano todo".