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A Alpine encontra um novo projeto para o pessoal que está trabalhando nos motores de F1
- GPblog.com
A Alpine criou um novo "centro de engenharia de alta tecnologia" chamado 'Hypertech Alpine', que será usado por todo o Grupo Renault. Trata-se de uma nova área de trabalho para os engenheiros da equipe francesa, que entraram em greve antes do Grande Prêmio da Itália depois que o ex-diretor da equipe, Bruno Famin, anunciou que a Renault não continuaria com a fabricação de motores a partir de 2026, ano do novo regulamento.
Alpine abre novo centro apesar das contínuas negociações sobre motores
A abertura do novo centro em Viry-Châtillon é um ponto positivo no que tem sido um par de meses muito complicado para a Alpine e seus engenheiros. O anúncio de Famin de que a Renault não projetaria um motor para 2026 e anos seguintes foi um choque, e ainda não houve confirmação oficial por parte da Alpine ou do Grupo Renault sobre se esse será o caso.
No entanto, esse anúncio fez com que os engenheiros da equipe francesa entrassem em greve no Grande Prêmio da Itália, e a Alpine não se tornou uma equipe de trabalho após 2025. O possível abandono do projeto não impressionou seus funcionários, o que foi o motivo da greve em Monza. As discussões ainda estão em andamento para saber se o Grupo Renault continuará com a fabricação de motores para a nova mudança de regulamento.
No entanto, algo que os agradará é a abertura do centro "Hypertech Alpine", com operações iniciadas no final de 2024. Haverá muito trabalho nesse novo prédio, com foco em um futuro supercarro da Alpine, pesquisa de novas tecnologias de motores elétricos, bem como "a implementação de uma unidade de monitoramento de F1 para dominar os desenvolvimentos técnicos nesse setor".
A transformação do local significa que ocorrerá a realocação de recursos e competências atualmente atribuídos ao motor de F1, mas cada colaborador envolvido no projeto receberá um cargo na 'Hypertech Alpine'.
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29 de setembro de 2024
