Parte fundamental da equipe da Haas F1, mas qual será o destino desse piloto agora?

O brasileiro é membro da equipe americana desde 2019. Além disso, ele também competiu em dois Grandes Prêmios em 2020, substituindo Romain Grosjean após o seu grave acidente no Grande Prêmio do Bahrein. Seu melhor resultado foi um P17. Na última temporada, ele também foi um dos pilotos reservas dos americanos. Mas nas duas ocasiões em que o piloto regular Kevin Magnussen não pôde competir, Oliver Bearman assumiu o cockpit.

Além disso, ele foi o piloto de testes dos norte-americanos nos últimos cinco anos, embora os testes não tenham dado muito resultado. Somente no início deste ano a Haas realizou seu primeiro teste chamado TPC, no qual foi usado o carro de duas temporadas atrás. Durante esse teste, Bearman, Esteban Ocon e Ritomo Miyata, um profissional da Toyota, pilotaram, mas não Fittipaldi.

Falta de clareza sobre o futuro de Fittipaldi

Parece cada vez mais provável que a função de Fittipaldi na Haas esteja diminuindo, ou que ele tenha alguma função. Quando questionada, a Haas não confirmou se o brasileiro ainda coopera com a equipe. Oficialmente, os pilotos de reserva para 2025 também não foram anunciados, mas, por enquanto, Fittipaldi não parece ser a primeira opção, caso seja necessário um reserva.

O GPblog soube que, no caso de Ocon ou Bearman não poderem pilotar em um fim de semana, a Haas espera chamar Ryo Hirakawa, que participou do FP1 em Abu Dhabi na última temporada pela equipe e agora também é um piloto reserva oficial da Alpine.

Kevin Magnussen, que se juntou à BMW no Campeonato Mundial de Endurance e, às vezes, também atua na IMSA, sua congênere norte-americana, também estaria disponível como reserva em alguns Grandes Prêmios.

Este artigo foi escrito em colaboração com Kada Sárközi.