Seria bom ter um piloto americano na F1 que já seja conhecido no país

F1 News

26 de setembro de 2022 no 10:38
Última atualização 26 de setembro de 2022 no 11:04
  • GPblog.com

Colton Herta não poderá fazer sua mudança dos sonhos para a Fórmula 1 na próxima temporada porque ele não tem pontos suficientes em sua superlicença. Porém, nos Estados Unidos, eles mantêm grandes esperanças, assim como Bobby Epstein. Ele é o promotor do Grande Prêmio dos EUA realizado em Austin.

Para o Circuito das Américas, assim como para as corridas em Miami e Las Vegas, um americano no grid chamaria muito mais a atenção do esporte no país. "Eu acho que o capítulo final ainda não foi escrito sobre essa história", disse Epstein ao The Race. "Então, espero vê-lo na Fórmula 1 no futuro, mesmo que não seja no próximo ano. Eu adoraria vê-lo no grid - especialmente estar em uma equipe que seja competitiva. Isso é igualmente importante".

Sargeant como substituto?

Porém, ainda é possível termos um americano na Fórmula 1 na próxima temporada. Logan Sargeant é candidato para a vaga restante na Williams, embora Sargeant também ainda não tenha garantido os pontos necessários em sua superlicença. Entretanto, Epstein pensa que é mais importante para a Fórmula 1 e para o mercado americano conseguir um piloto que já tenha feito seu nome nos Estados Unidos. Sargeant é desconhecido do público em geral no país, tendo competido em categorias com foco na Europa.

"E ninguém tem apontado a diferença! É uma grande diferença se você entrar (via corridas americanas)", acredita Epstein. Ele se refere a Alexander Rossi, o último americano na Fórmula 1. Em seu país de origem, quase ninguém o conhecia na época. "Porque Alexander veio pela outra direção e acabou na Fórmula Indy, certo? E as pessoas não notaram Rossi lá (na F1). Então seria único. E seria realmente útil se eles viessem através da Fórmula Indy ao invés das tradicionais categorias de acesso da F1 na Europa".

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