A FIA explica por que não há nada de errado com as asas da McLaren e da Mercedes
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O Grande Prêmio da Itália causou novamente um grande alvoroço em torno das asas dianteiras flexíveis da McLaren e da Mercedes. A Red Bull Racing e a Ferrari disseram que estavam deixando a questão para a FIA, que então emitiu uma declaração dizendo que as peças estavam em conformidade com os regulamentos atuais. Nikolas Tombazis, diretor de monopostos, explica por que não há previsão de mudança nas regras.
FIA explica: nenhuma mudança de regra para as asas McLaren e Mercedes
Tanto Christian Horner quanto Fred Vasseur questionaram a flexibilidade das asas dianteiras de seus concorrentes. Ambos os chefes de equipe da Fórmula 1 sugeriram deixar a questão para a FIA. Pouco tempo depois, o órgão regulador divulgou uma declaração enfatizando que as peças não são ilegais de acordo com os regulamentos de 2024. No entanto, acrescentou que a FIA está avaliando a situação "com uma visão de médio e longo prazo".
A FIA também colocou câmeras nas asas dianteiras desde o Grande Prêmio da Bélgica para medir o grau de flexibilidade. De acordo com Tombazis, as medições continuarão até o GP de Cingapura para ver o efeito em todos os tipos de circuitos. No entanto, o órgão regulador não planeja intervir.
"Não reagiremos até 2025, no mínimo, se necessário", disse Tombazis à Auto, Motor und Sport. O motivo é claro: "Isso afetaria não apenas a aerodinâmica, mas também a estrutura dos componentes. Mesmo que anunciássemos uma nova regra hoje, as equipes não estariam prontas para Abu Dhabi". explicou o diretor.
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