Flickr
Exclusive
Peterson, ícone sueco, sempre lembrado: 'Aqueles dias que você nunca esquece'
- GPblog.com
Desde que Marcus Ericsson deixou a Sauber no final de 2018, a Suécia tem esperado por um novo piloto de Fórmula 1 - idealmente, um que possa competir por vitórias em Grandes Prêmios e títulos mundiais, dando continuidade ao legado de Ronnie Peterson. O lendário piloto, que tragicamente faleceu cedo demais, continua sendo um ícone na Suécia. Sua influência é especialmente forte em pessoas como Per Gessle, um dos artistas mais queridos do país.
Gessle, vocalista da banda Roxette, é um grande fã de F1. Ele ainda se lembra claramente do momento em que Peterson sofreu seu acidente fatal em 1978, em Monza. " Quando eu penso em corrida, é a primeira vez que eu estava em Londres em 1978, na Oxford Street, passei por uma loja onde vendiam eletrônicos e televisores", começou o artista em uma entrevista exclusiva ao GPblog.
"Eles tinham todos esses aparelhos de televisão na vitrine. E quando passei por ela, eles mostraram o acidente de Ronnie Peterson em Monza. Ele morreu no dia seguinte. E ele era um grande ídolo para mim. Nunca vou me esquecer disso. É um daqueles dias. É como quando John Lennon morreu ou David Bowie morreu".
Homenagem a Ronnie Peterson por Per Gessle
Per Gessle mantém viva a memória de Ronnie Peterson em seu Hotel Tylösand, em Halmstad. "Com a permissão de sua filha Nina, temos uma grande sala de conferências no hotel, que se chama Ronnie Peterson Lounge, e temos todas essas recordações como uma homenagem a ele".
Talvez Dino Beganovic possa, em algum momento, mudar para a Fórmula 1. O talento sueco competirá na Fórmula 2 na próxima temporada, mas Gessle obviamente espera ver o jovem sueco na Fórmula 1. "Na Holanda, por exemplo, quando você tem um Verstappen, a nação inteira fica louca. Deveria ser a mesma coisa na Suécia se você tiver um piloto sueco".
Marcus Ericsson nunca conseguiu abalar a Suécia com seu desempenho na Fórmula 1. Per Gessle tem grande respeito pelo ex-piloto de F1, afirmando: "É claro que ele venceu a Indy 500. Mas não foi na Fórmula 1. Se ele estivesse na Ferrari, por exemplo, o jogo teria sido diferente. Ele estava na Sauber, e estava aqui e ali. Somos mimados na Suécia. Sempre tivemos ótimos atletas, mesmo na época do tênis. E agora temos esse cara que salta muito, muito alto (Armand Duplantis)".
Você quer mais sobre a Fórmula 1? Então siga o GPblog em nossos vários canais de mídia social também!