Red Bull aponta para enganar McLaren e Ferrari: "Eles ainda estão usando"

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Red Bull aponta para o mini DRS da McLaren e da Ferrari
Hoje no 14:06
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No período que antecede a nova temporada, o paddock da Fórmula 1 está mais uma vez em polvorosa com possíveis variações do tão discutido "mini-DRS" usado pela McLaren no ano passado. Durante os dias de teste no Bahrein, surgiram imagens a bordo que levantaram dúvidas na Red Bull Racing e em outras equipes sobre a flexibilidade de algumas asas traseiras.

Red Bull pega 'mini-DRS' na Ferrari e McLaren

A FIA anunciou testes mais rigorosos para a flexibilidade da asa traseira para 2025. O mesmo se aplica à asa dianteira, embora esta última tenha regras mais rigorosas aplicadas a partir do Grande Prêmio da Espanha. Testes mais rigorosos sobre a flexibilidade da asa traseira já estão em vigor desde a corrida de abertura, o GP da Austrália em Melbourne.

No entanto, durante os testes de inverno no Bahrein, diz-se que algumas equipes ainda usaram uma nova variante do tão discutido mini-DRS que a McLaren introduziu em 2024, mas não pôde implantar por muito tempo devido à intervenção da FIA. Isso envolveria uma asa traseira completa que se inclina para trás em alta velocidade ou um espaço variável na reta, como visto na McLaren no ano passado.

De acordo com Pierre Wache, diretor técnico da Red Bull Racing, está claro que algumas equipes estão mais uma vez ultrapassando os limites. " Isso ainda está acontecendo", disse ele ao The Race. "Acho que a Ferrari e a McLaren ainda estão fazendo as coisas do mini-DRS".

Por enquanto, não haverá protestos, já que os carros no Bahrein não passam por verificações extensas para saber até que ponto estão em conformidade com os regulamentos. Em Melbourne, isso será diferente. "Isso será [discutido]", prevê Wache. "Isso é bastante visível".

A FIA reforçou os regulamentos sobre as asas flexíveis

Para restringir o uso do efeito mini-DRS, a FIA tornou mais rígidas as regulamentações que envolvem o uso das chamadas "asas flexíveis". Por exemplo, a abertura mínima da asa traseira foi reduzida de 10-15 mm para 9,4-13 mm e a carroceria DRS só pode ter duas posições: aberta ou fechada. Não são permitidas posições intermediárias flexíveis. Além disso, as equipes devem reforçar ainda mais a asa traseira para evitar a deflexão do componente.

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