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Nico Hulkenberg não conseguiu o primeiro lugar na Fórmula 1 muitas vezes antes

Hulkenberg dirigindo para a Ferrari ou para a Red Bull? 'Às vezes era muito próximo'

31 de dezembro de 2024 no 08:30
  • GPblog.com

Nico Hülkenberg é um dos pilotos mais experientes e respeitados da Fórmula 1, mas apesar de seu impressionante histórico, um contrato de fábrica com uma equipe de ponta sempre lhe escapou. É uma pena, argumenta Hulkenberg, mas não muito mais do que isso, já que o alemão tem orgulho do que conquistou no automobilismo.

Hülkenberg responde com sua habitual franqueza de "coração na manga" quando perguntado por que nunca conseguiu pilotar para uma equipe de ponta como a Ferrari ou a Red Bull. " Porque, no final, eram sempre pequenas coisas e a última peça do quebra-cabeça que, de alguma forma, estava faltando", explica ele ao Motorsport-Total.com. Depois de fazer uma pausa para pensar, o futuro piloto da Sauber sugeriu que, de fato, acabou assinando contrato com uma equipe de ponta, embora a assinatura da equipe sempre estivesse faltando no final do dia. "É assim que as coisas são simples e claras no final. A coisa não está terminada até que esteja realmente terminada e assinada. E acho que às vezes eu estava muito perto. Mas isso não conta se não for assinado pelo outro lado".

Muitas histórias surgiram ao longo dos anos ligando Hülkenberg a uma vaga em uma equipe de ponta, como a Ferrari sendo uma opção, mesmo que tenha sido por um período muito curto em 2014, antes de a equipe finalmente optar por Kimi Räikkönen. De acordo com informações internas, após a decisão da Red Bull de tirar Alex Albon do carro depois de uma temporada decepcionante em 2020, o alemão era um candidato à vaga antes de 2021, mas a equipe austríaca acabou optando por Sergio Perez como substituto do piloto tailandês.

Sem arrependimentos, sem melancolia

"No final, não importa o quão perto você esteve ou não", disse Hülkenberg mais uma vez. "Se o contrato não for assinado, não conta. Sempre faltava alguma coisa." Quando perguntado se ele relembra aqueles momentos e pensa no que poderia ter acontecido, o alemão responde com firmeza: "Não, de jeito nenhum. Não sou do tipo saudosista".

Este artigo foi escrito em colaboração com Corwin Kunst

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