Wolff vê vantagens na possibilidade de a Mercedes terminar em quarto lugar

A Mercedes teve dificuldades mais uma vez no início da temporada de 2024, mas as atualizações no Grande Prêmio do Canadá funcionaram. Desde então, a Mercedes venceu três corridas, e Lewis Hamilton encerrou sua seca de vitórias de quase 1.000 dias. Desde as férias de verão, a Mercedes caiu um pouco. Eles conseguiram um pódio nas últimas três corridas, mas apenas porque um acidente no final da corrida ajudou a elevar Russell à terceira posição.

No momento, a Mercedes está firmemente em quarto lugar. A McLaren e a Red Bull estão em um duelo pelo título, enquanto a Ferrari não está muito longe. Em vez disso, a Mercedes tem um déficit de mais de 100 pontos em relação à terceira colocada, a Ferrari, uma diferença que parece difícil de ser fechada com apenas sete finais de semana restantes.

Wolff tem esperanças para 2026 com mais tempo no túnel de vento

"Não podemos nos contentar com três vitórias antes da pausa de verão. Ainda faltam sete corridas. Para nós, também se trata de definir a direção para o desenvolvimento do novo carro, porque nosso desempenho no próximo ano dependerá muito disso. E não é que estejamos gritando: 'Viva, viva! Estamos apenas em quarto lugar no campeonato de construtores e temos pouca esperança de terminar em terceiro'. No entanto, isso também pode ter vantagens", disse Wolff, chefe da equipe, ao OE24.

Wolff está se referindo ao tempo no túnel de vento. A equipe que vence o Campeonato Mundial de Construtores recebe menos tempo do que qualquer outra. A segunda colocada recebe menos tempo que a terceira, e assim por diante. Se a Mercedes conseguir se manter em quarto lugar no Campeonato Mundial, ela terá mais tempo de túnel de vento do que seus rivais. O mais importante é que grande parte do foco estará no carro de 2026, quando as novas regras e regulamentos forem introduzidos.

"Por estarmos em quarto lugar, temos mais tempo no túnel de vento, e isso pode nos ajudar muito em nosso desenvolvimento no próximo ano. O que importa é o ano de 2026", disse o austríaco.